Uma preocupação a mais para o povo maranhense, com relação à identificação da cepa indiana do Covid-19, por conta do navio de bandeira daquele país, fundeado e de quarentena na área do Itaqui, com parte da tripulação infectada, é com relação a garotas de programa que costumam freqüentar embarcações estrangeiras e nacionais naquela área, para relações íntimas com os embarcadiços.
Na noite da última segunda-feira (17), autoridades sanitárias haviam constatado que 15 tripulantes tinham sido diagnosticados com Covid-19 dentro do navio “MV SHANDONG DA ZHI”. A embarcação foi fretada pela Vale para transportar minério de ferro.
A região costeira da ilha do Maranhão é considerada “águas sem lei”. Os navios ancorados na região costeira não passam por fiscalizações rigorosas apesar do período pandêmico.
É do conhecimento de todos que atuam na área do Porto do Itaqui, o frenético comércio de sexo e de drogas existente no setor. Quando havia fiscalização, inúmeras vezes, patrulhas de órgãos de fiscalização interceptavam grupos de prostitutas que eram conduzidas para as embarcações ancoradas na área.
Os cafetões geralmente eram punidos até com prisões e pesadas multas. Com o fim da fiscalização. A prostituição evoluiu e as profissionais do sexo passaram a transitar livremente rumo às embarcações ancoradas na costa maranhense. Com relação ao navio indiano e essa identificação da nova cepa do coronavírus, o Brasil inteiro está assustado com a possibilidade dessa relação entre prostitutas maranhenses e a tripulação.