Segundo estatuto do IBGE, a extrema pobreza é caracterizada pela renda familiar de até R$ 70,00 por pessoa. 10,5 milhões de brasileiros (equivalente ao Estado do Paraná) vivem com esta renda.
Os salários informados estão sem qualquer ajuda de custo ou adicionais, apenas o salário bruto. Este valor extra nos salários desses políticos podem acrescentar até R$ 15.000,00 a mais em seus rendimentos mensais.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou ontem um ranking de miserabilidade das cidades brasileiras. O levantamento mostra que as cidades com menor proporção de miseráveis estão no Rio Grande do Sul e, as com um maior número de famílias carentes, no Maranhão e no Piauí. Veja a listagem abaixo:
As cidades com mais miseráveis:
Centro do Guilherme (MA) 95,32% Jordão (AC) 94,56% Belágua (MA) 93,75% Pauini (AM) 91,95% Santo Amaro do Maranhão (MA) 91,37% Guaribas (PI) 91,16% Novo Santo Antônio (PI) 91,07% Matões do Norte (MA) 90,59% Manari (PE) 90,41% Milton Brandão (PI) 90,18%
As cidades com menos miseráveis:
Harmonia (RS) 1,16% Presidente Lucena (RS) 1,52% Águas de São Pedro (SP) 2,55% Nova Bassano (RS) 2,86% Monte Belo do Sul (RS) 2,91% São José do Hortêncio (RS) 2,91% Morro Reuter (RS) 2,95% Paraí (RS) 3,00% Carlos Barbosa (RS) 3,22% Alto Feliz (RS) 3,35%